quarta-feira, 3 de junho de 2015

Poder, por Leão Limão

[outra carta]
Caro senhor(ora) Alguém ou Todo Mundo, não quero que faça desta a sua própria essência, e s que escute, escute e ouça, se lhe vier a ser conveniente. Eu vi seus prédios, eu vi a sua carteira, eu ouvi os seus urros de impaciência com fulisses tolas, eu até senti o seu poder de ser cheio de ,nada mais nada menos do que, você. Eu vi, senti, ouvi e então me assustei, moço(ça), vim por meio desta, lhe perguntar, onde será que, com sua permissão, é claro, posso me sentar que não seja de seu todo “enjoar"?
 P.S.: Esse cheiro desagradável, clamo que nao se importe, é que eu meu corpo apodreceu, enquanto eu esperava a sua permissão, aqui, nos teus pés

-Leão Limao 

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